taineura z

Artista, fotógrafa, educadora e colaboradora no Orgâni.Co. Utiliza a imagem como memória mágica e conectiva, explora seus desejos de conhecimento territorial para reconhecimentos sociais. Suas experimentações visuais vividas por fotografias, vídeo-artes, colagens, foram suas ferramentas de autoconhecimento ao investigar os meios urbanos que habita, as vivências são guias que fortalecem o trabalho de registros. Reconhece a resistência sobre lógicas colonialistas e pesquisas flertam com arte-educação.


Rastros de Diógenes

Rastros de Diógenes é objeto de artes de Diógenes M. Potiguara, Mamanguape, artista multimídia, andarilha y feiticeira. Enquanto bixa potiguara y não binária, na encruzilhada desses trópicos, investigo nas artes as possibilidades de intervenção poética y pedagógica de cunho contra colonial orientada pelo desejo de uma outra iconografia y futuro para essa corpa hibrida. Através do user ‘rastros de diógenes’ desenvolvo performances y esquemas pedagógicos y/ou visuais, na presença y virtualidade, na grafia de uma memória espiralada.


Rainha F

Artista multimídia. Costureira e stylist, Rainha Favelada é filha da favela do Batan, em Realengo, no Rio de Janeiro. Estudante de Belas Artes na Universidade Federal do Rio de Janeiro, investiga os códigos e simbologias matrimoniais. Com Enxoval, integrou o painel de performance da SP -Arte 2018, participou de Vesícula, coletiva na galeria Breu e do ajudamento Arrebatrá, no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica. Foi bolsista do Elã- O Nome que se dá às coisas, no Galpão Bela Maré.

 


Rack&Derret

Rack é um artista plástico, pintor e ilustrador que desenha desde criança, influenciado por seu ambiente familiar e pela mídia, passa sua perspectiva artística através do acúmulo de vivências e referências da Cultura Diaspórica (Preta). Como artista plástico se expressa para além da pintura tradicional experimentando várias técnicas e elementos chegando neste momento na escultura com base em madeira e materiais reciclados. A partir da sua arte Rack pretende expor suas várias facetas e ciclos explorando e libertando sua subjetividade do lugar do tempo, da caixa, do passado do futuro que a sociedade ocidental o submete a todo tempo o seu corpo.


Mayara Velozo

Moradora do Morro do Salgueiro na Tijuca zona norte do Rio de Janeiro, cursa História da Arte na UERJ, é artista visual, poeta e já foi até cordelista. Suas experiências artísticas permeiam entre performance, fotoperformance, poemas e videoinstalação. Seus projetos vêm de uma temática construtiva, e tem uma poética do concerto com os outros e com ela mesma, habitando sua casa e seus lugares de convivo. Mayara fala de uma construção pessoal e coletiva, de lembranças e ideias que por muito tempo se passaram despercebidas. Do feitio autônomo de sua família de construir e reconstruir sonhos arquitetônicos




Iah Bahia

Formação tecnóloga em Design de Roupas e uma formação livre em artes pela Escola de Artes Spectaculu e pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Possui prática-pesquisa em artes a partir das observações e experimentações interdisciplinares que faz do mundo a partir da superfície e a do órgão-pele em conjunto as forças atribuídas fora e dentro do corpo, as borbulhações geradas a partir das raízes criadas no asfalto e os saberes enterrados pelo cimento da modernidade.



Gabriela Noujaim

Gabriela Noujaim tem estruturado sua poética nos limites e possibilidade da gravura, com interesse em vídeos, fotografias, livros de artista, objetos e instalação, tensionando as possibilidades em imaginar outros mundos e futuros, onde as noções de permanência e risco são questionadas, como a defesa sobre a violação aos corpos, as crises políticas e desastres ambientais.



Ana Clara Tito

Nascida em Bom Jardim, RJ, em sua pesquisa utiliza do corpo e seus estados emocionais/mentais como ponto de partida e de chegada. Seus trabalhos cruzam fotografia, performance e instalação, integrando a matéria como corpo agente e explorando as relações entre material e imaterial. Pensa sua prática artística como desenvolvimento de um modus e de um universo baseado em permissão e possibilidade, movimentando e pensando: intimidade, privado, corpo-construção, inconclusão, não linearidade, complexidade, instabilização, desestabilização, não cabimento, não cessamento, não contimento.


morani

moraniartistaeducador e pesquisadornascido em Nilópolis, BXD, RJ, 1997. Encontro-me encruzilhado em investigações que tangenciam as relações entre corpos e instituiçõespalavra e desejoescrita e falaficções e subjetividadesdeslocamentos espaciais e temporais, negritude e liberdadeParticipante do Programa de Residência Internacional 2019/2020 do CapaceteGraduado em História da Arte pela Escola de Belas Artes – UFRJ. Pesquisador do núcleo de Filosofia Política Africana do Geru Maa/UFRJ. Atuou como educador na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e Museu de Arte Contemporânea de Niterói. Participação em exposições coletivas em Paço Imperial, A Gentil Carioca, EAV – Parque Lage, Caixa Cultural Rio de Janeiro e Atelier Organi.co, entre outros.