Arquivos de Resistência

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Wed 16 Nov, 19h to 22h

Thu 17 Nov, 17h to 21h

Fri 18 Nov, 17h to 21h

Arquivos de Resistência

November 16 to 18

Arquivos de Resistência consists of a three-day program bringing together artists, activists, and other members of the public to discuss strategies for narrating social movements and raising political consciousness. The program will be joined by three invited artists, each of whom work with photographic and material archives to mine particular histories of anti-colonial and anti-normative resistance, and in turn devise tools for current struggles. The main focus of the program is to open dialogue on wide-ranging narratives of struggle across communities, and establish points of connection and alliance.

November 16: Wednesday 7-9pm

Film Screening + Discussion

A film screening of Joyce Wieland, Cecilia Estalles (Argentina), Jaime Araya (Chile), Manuel Carrión (Chile) and Marton Robinson (Costa Rica) to be followed by a discussion with Laure Howes (CFMDC) and invited artists.

Executive Director of Canadian Filmmakers Distribution Centre (CFMDC), Lauren Howes, will present a selection of Wieland’s 16mm films made using archival material from the 1930s to the 1970s.  Joyce Wieland described herself as a “cultural activist” and was acclaimed for her works that addressed the Canadian national identity with a feminist perspective in the midst of a male-dominated artistic milieu.

November 17: Thursday 5 – 9 pm  

Presentation of work by Araya-Carrión, a collective composed of Jaime Araya and Manual Carrión.  The artists will propose a group dynamic activity which will take place close to Capacete.

November 18: Friday 5 – 9pm

Presentation of work by Marton Robinson, who will propose a group dynamic activity based on a discussion with the participants.

BIOS

CFMDC has been a distribution leader in getting independent artist films on screens everywhere since 1967. They are a full-service, non-exclusive distributor with over 3850 titles in our catalogue including some of Canada’s most original and well-respected works of art on film. They distribute all genres of independent film by more than 1000 members. CFMDC is a critical resource for curators, programmers, educational institutions, festivals, museums and broadcasters worldwide.

Cecilia Estalles is an artist and photographer whose work predominantly focuses on collective and activist practices, specifically in the documentation of queer and feminist movements.  She created the Archivo de Memoria de Mujeres Trans, for which she collects and digitizes photographs of trans women in Buenos Aires from the 1970s to 2000s, many of whom were killed by police. Despite the passage of a gender identity law in Argentina in 2012, trans women continue to face various forms of discrimination.

Collective Araya-Orión consists of Chilean artists Jaime Araya Miranda and Manuel Carrión Lira.  In the context of this workshop, they will present their project in Neptume, a community in southern Chile where they have collected photographic and material archives while collaborating with the community.  Their archive includes samples from an 80-year old mountain of woodchips from a sawmill in this town, as material witness to the transformation of this community through colonization.

Martón Robinson is a second-generation descendent of Jamaican immigrants to Costa Rica. He grew up in San José, where the history of struggle is evident today in Afro-Latino heritage and identity.  Robinson’s work addresses the problematic nature of Afro-diasporic representations in popular culture through video, installation and printmaking.  His research on the Afro-Latino identity narrates the struggles of the Afro-diasporic populations in Costa Rica.


Arquivos de Resistência

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Quarta 16 Novembro, das 19h as 22h

Quinta 17 Novembro, das 17h as 21h

Sexta 18 Novembro, das 17h as 21h

Arquivos de Resistência é um programa de três dias que junta artistas, ativistas, e o público para discutir estratégias narrativas de movimentos sociais e conscientização política.

O programa é acompanhado por três artistas convidados que trabalham com arquivos fotográficos e materiais históricos de resistência anticolonial e não-normativa para criar  ferramentas para as lutas atuais.

O foco central do programa é abrir diálogos sobre diferentes narrativas de luta e estabelecer pontos de conexão e aliança entre diversar comunidades.

O programa será moderado por soJin Chun e Ian Erickson-Kery

PROGRAMAÇÃO

Quarta-feira (19h-21h):

Para ver: exibição de filmes de Joyce Wieland (apresentados por Lauren Howes, diretora executiva do CFMDC, Canadá), Cecilia Estalles (Argentina), Marton Robinson (Costa Rica), e o coletivo Araya-Carrión (Chile), seguida de conversa entre Howes e os artistas convidados. Os filmes de Wieland são feitos a partir de arquivos dos anos 30 aos anos 70. Wieland se intitulava “ativista cultural” e ficou renomada por obras que tratavam da identidade nacional canadense desde uma perspectiva feminista em um ambiente artístico dominado por homens.

Para comer: Kadija de Paula & Chico Togni vão arquivar um alimento dentro do outro em um processo de engastração vegana, inspirado no clássico turducken canadense.

Para beber: as revolucionárias cervejas artesanais da Tito Bier diretamente de São Paulo!

Quinta-feira (17h-21h):

Apresentação do trabalho do coletivo chileno Araya-Carrión, seguida por uma atividade proposta pelos próprios artistas, em um método de leitura e ativação do espaço urbano e histórico.

Sexta-feira (17h-21h):

Apresentação do trabalho de Marton Robinson, seguida por uma conversa aberta e uma atividade coletiva proposta pelo artista.

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Araya-Carrión são os artistas chilenos, Jaime Araya Miranda e Manuel Carrión Lira. No contexto deste programa, apresentarão seu projeto em Neptume, uma comunidade no sul do Chile onde colecionaram arquivos materiais e fotográficas em colaboração com os moradores. Seu arquivo inclui amostras de uma montanha de serragem de 80 anos, coletada em uma serraria na cidade, que serve como testemunho material dos processos de transformação levados a comunidade através das várias formas de colonização.

Cecilia Estalles é artista e fotógrafa. Seu trabalho foca predominantemente em práticas coletivas e ativistas, particularmente na documentação de movimentos queer e feminista. Ela é criadora do Arquivo de Memória de Mulheres Trans, para o qual ela coleta e digitaliza fotografias de mulheres trans em Buenos Aires da década de 70 até os anos 2000, muitas delas assassinadas pela polícia. Apesar da aprovação da lei de identidade de gênero na Argentina em 2012, mulheres trans continuam enfrentando várias formas de discriminação.

CFMDC é, desde 1967, um líder na distribuição de filmes independentes de artistas para telas em toda parte. O distribuidor conta com 3850 títulos no catálogo, incluindo entre os mais respeitados e originais obras de arte fílmicas. Distribui todo gênero de filme independente, feito por mais de 1000 membros. CFMDC é recurso crítico para curadores, programadores, instituições de ensino, festivais, museus, e emissores pelo mundo inteiro.

Martón Robinson é descendente segunda-geração de imigrantes jamaicanos na Costa Rica. Cresceu em San José, onde a história da luta é evidente hoje na herança e identidade afro-latina. Sua obra narra essa historia e enfrenta o carácter problemático das representações dos afrodescendentes na cultura popular através de vídeo, instalação, e gravura.


Respira Conspira

Respira Conspira - cartaz A3

 

RESPIRA  CONSPIRA

␣␣␣␣␣␣ tudo  que ␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ -­  Paulo  Leminski            Conspire:   From   Latin   Conspirare;;   to   act   in   harmony,   conspire,   equivalent   to   con   +   spirare;;   to   breathe:   breathing   together.

          Conspiring  often  has  a  negative  connotation;;  a  strategic  game  in  the  shadows,  an  alliance  to  plot  against  another   power  or  person.  But  it  can  also  be  interpreted  as  coming  close  together  to  sharpen  the  senses,  to  be  more  attentive   to  the  other’s  signals  and  thoughts;;  lowered  voices  breathing  the  same  air.            RESPIRA  CONSPIRA  is  an  ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣  initiated  by  Camilla  Rocha  Campos  and  Thora  Dolven  Balke,  both  2016   residents   of   Capacete,   concerning   the   practice   of   thinking   together   –   with   the   aim   to   create   moments   of   action,   ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ movements  to  change  a  given  situation.

This  open  research  will  manifest  during  7  days  between  the  7th  and  14th   of  November  2016  at  CAPACETE.            All  the  events  are  free  and  will  be  live  whisper  translated  between  English  and  Portuguese.

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Mon  &  Tue  7/11  &  8/11  from  5  to  8  pm Workshop  with  artist  Humberto  Velez  (PA/UK) Participativo  –  A  workshop  about  public  and  participatory  art  projects  developed  for  Respira  Conspira  presented  at   Capacete.  Examining  the  possibilities  of  collaboration  and  collectives,  why  and  how  do  artists  work  with  groups  or   communities;;   as   intuitive   formations   out   of   necessity   or   common   interest,   or   as   projects   commissioned   by   outside   ␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ creating  something  together.

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Wed  9/11  from  7:30  to  10:30  pm Group  talk  with  Capacete  residents  2016 Starting  from  the  conspiration  that  is  the  residency  Capacete,  this  conversation  with  the  2016  residents  will  consider   questions,  movements,  other  conspirations  and  experiences  that  have  manifest  throughout  the  8  months  we  have   spent  together  so  far,  inside  and  outside  Capacete  itself.

Niqui  Tapume Artist   Marssares   (BR)   is   building   a   new   structure   within   Capacete,   changing   the   usual   movements,   encouraging   new  places  to  meet,  talk,  listen  and  observe  from.  This  new  set-­up  will  stay  throughout  Respira  Conspira.     

Cooking  Respira  Conspira   Self-­revolutionary  and  resident  chef  of  Capacete  Kadija  de  Paula  (BR)  will  bring  nourishment  to  the  Respira   Conspira  participants,  together  with  other  invited  chefs,  for  the  duration  of  the  events.

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Thur  10/11  from  3  to  5  pm Conversation  with  Ella  (BR)  and  surprise  guest  (?) Ella  is  a  collective  of  women  artist-­researchers.  Ella  is  an  experience  in  creating  a  medium  for  activating  thoughts   and  actions  in  artworks.  The  group  was  formed  from  an  encounter  between  women  artists,  students  and  researchers   from  Escola  de  Belas  Artes  da  UFRJ  with  the  desire  to  deconstruct  traditional  hierarchies  of  academic  art  education,   exploring  spaces  for  art  around  the  city.

5:30  to  8  pm Group  conversation  with  Dominic  Barter  (BR/UK)   Dominic   Barter   plays   with   social   innovations   based   on   dialogue,   empathy   and   partnership.   In   the   mid-­90s   he   was   instrumental  in  the  development  of  Restorative  Circles,  a  community-­based  and  -­owned  practice  for  dynamic   ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ Council  resolution.  A  long  time  theatre  practitioner,  Dominic  has  developed  daily  practices  for  artists,  a  gift  economy   model  called  Financial  Co-­responsibility  and  currently  collaborates  daily  with  Espaço  Beta,  a  high  school  devoted  to   conviviality  and  relational  intelligence.    At  Respira  Conspira  he  will  hold  a  group  conversation,  taking  its  starting  point   from  an  encounter  on  a  bus  during  the  political  demonstrations  in  2013,  a  moment  where  an  unspoken  connection,   a  kind  of  conspiration,  manifest  between  himself  and  a  fellow  passenger.

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Fri  11/11  from  5:30  to  7:30  pm Reading  group  with  Ian  Ericksson-­Kery  (US) Ian  is  a  writer,  researcher,  and  translator,  with  a  focus  on  the  intersection  of  art  and  political  activism.  He  is  currently   a  resident  at  Capacete.  He  organizes  a  regular  reading  group  in  Rio  de  Janeiro,  carried  out  in  translation  and  through   collective   enunciation.   One   postulate   of   these   meetings   is   having   time   together   to   articulate   desires   in   the   face   of   an  ever-­privatized  present  and  future.  On  this  day  he  will  propose  a  text  to  be  read  out  loud  and  discussed  together.

From  7:30  to  10:30  pm Conversation  through  sound,  with  Marssares  (BR),  Lilian  Zaremba  (BR),  Caetano  (BR),  Gaby  Hartel   (DE),  Thora  Dolven  Balke  (NO),  Leandro  Nerefuh  (BR)  and  Daniel  Sant’Anna  (BR)   This  conversations  participants  work  with  sound  and  music  in  various  ways;;  as  artist,  curator,  broadcaster,  teacher,   ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣-­ formed  live  -­  to  start  a  conversation,  as  an  extension  of  their  own  thinking  and  a  reaction  to  the  questions  posed  by   Respira  Conspira.

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Sat  12/11  from  5  to  7pm Final  presentation  and  talk  about  the  workshop  with  Humberto  Velez  (PA/UK) The  participants  will  collectively  present  their  research  and  impressions  from  the  topics  raised  during  the  workshop.

From  7  to  10:30  pm Conversation  through  movements  and  actions  with  Trine  Falch  (NO),  Michelle  Mattiuzzi  (BR),  Camilla   Rocha  Campos  (BR)  and  Tali  Serruya  (AR/FR) A  day  dedicated  to  performance,  to  the  body,  and  conversation  between  artists  and  an  audience  as  a  reaction  to  the   notion   of   conspiring   -­   of   creating   new   movements   based   current   situations   and   history   from   various   geographical   perspectives.

Trine   Falch␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣ ␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣ the  participants.  Michelle  Mattiuzzi  is  an  artist  who  uses  her  own  body  to  visualise  historical  and  current  narratives.   Through  people’s  contribution  Camilla  Rocha  Campos  will  make  bubbles  and  build  a  context  loaded  by  humor  and   criticism.  Tali  Serruya  will  create  an  exercise  around  the  contagious  physical  and  emotional  reactions  that  tend  to   spread  through  groups  of  people.

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Mon  14/11  -­  time  to  be  announced Caminhada  de  mulheres  with  Julia  Retz  (BR)  and  Aurelia  Defrance  (FR) ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣  are  invitations  to  take  a  moment …to  gather,  to  drift  collectively  or  to  be  guided …to  trust  intuition  and  knowledge  of  others …to  understand  the  urban  fabric  we  are  part  of ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣


Respira Conspira

Respira Conspira - cartaz A3

 

RESPIRA  CONSPIRA

␣␣␣␣␣␣ tudo  que ␣␣␣␣␣␣␣ ␣␣␣␣␣␣␣␣ -­  Paulo  Leminski

Conspirar:  do  latim  conspirare:  agir  em  harmonia,  conspirar,  equivalente  a  con  +  expirar;;  respirar:  respirar  junto            Conspirar  frequentemente  tem  uma  conotação  negativa;;  um  jogo  estratégico  sombrio,  uma  aliança  para  um  golpe   ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ sentidos,  para  ser  mais  atento  aos  sinais  e  pensamentos  do  outro;;  vozes  baixas  que  respiram  o  mesmo  ar.            RESPIRA  CONSPIRA  é  uma  ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣  iniciada  por  Camilla  Rocha  Campos  e  Thora  Dolven  Balke  que  visa   ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ que  orientam  corpos  quanto  seus  contextos  sociais,  com  o  intuito  de  buscar  outros  movimentos  possíveis  a  partir   de  uma  situação  dada.  Essa  pesquisa  aberta  será  apresentada  ao  longo  de  7  dias,  entre  os  dias  7  e  14  de  

novembro  de  2016  no  CAPACETE.   Todos  os  eventos  são  gratuito  e  terão  tradução  sussurrada  entre  português  e  inglês.  

Segunda  &  Terça  das  17:00  às  20:00 Workshop  com  Humberto  Velez  (PA/UK) Participativo  –  um  workshop  sobre  projetos  de  arte  públicos  e  participativos  desenvolvido  para  Respira  Conspira   no  Capacete.  O  workshop  visa  examinar  as  possibilidades  de  colaborações  e  coletividades,  porquê  e  como  artistas   trabalham  com  grupos  e  comunidades;;  quais  seus  interesses  comuns,  suas  necessidades  e  como  são  …

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Quarta  9/11  das  19:30  às  22:30  h Falatório  com  residentes  Capacete  2016 Começando  com  a  conspiração  que  se  instaura  na  residência  Capacete,  essa  conversa  com  os  residentes  do   Programa  de  2016  irá  considerar  questões,  movimentos,  outras  conspirações  e  experiências  que  se  manifestaram   ao  longo  de  8  meses  de  convivência,  fora  e  dentro  da  residência.

Niqui  Tapume   O  artista  Marssares  (BR)  irá  construir  uma  nova  estrutura  física  para  Capacete,

Cozinhando  Respira  Conspira   A   auto-­revolucionária   e   chef   residente   do   Capacete   Kadija   de   Paula   (BR)   irá   nutrir   xs   participantes   do   Respira   Conspira  junto  a  outrxs  chefs  convidadxs  ao  longo  dos  encontros.

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Quinta  10/11  das  15:00  ás  17:00  h Falatório  com  Ella  (BR)  e  convidadx  surpresa  (?) Ella   é   um   coletivo   de   mulheres   artistas-­pesquisadoras.   Ella   é   uma   experiência   de   criação   de   um   Medium   para   ativações  de  pensamentos  e  ações  de  trabalho  de  arte.  O  coletivo  se  formou  a  partir  do  encontro  entre  mulheres   artistas,  estudantes  e  pesquisadoras  da  Escola  de  Belas  Artes  da  UFRJ  no  desejo  de  desconstruir  as  hierarquias   tradicionais  do  ensino  de  arte  na  universidade  e  explorar  territórios  de  arte  na  cidade.

das  17:30  às  20:00  h Conversa  restaurativa  com  Dominic  Barter  (BR/UK)   Dominic  Barter  trabalha  com  inovações  sociais  baseadas  no  diálogo,  empatia  e  parceria.  Em  meados  dos  anos  90   ele  desenvolveu  os  Círculos  Restaurativos,  uma  prática  baseada  no  empoderamento  comunitário  para  dinâmicas…

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Sexta  11/11  das  17:00  às  19:00 Leitura  grupal  com  Ian  Ericksson-­Kery  (US) Ian  é  escritor,  pesquisador  e  tradutor  com  foco  na  interseção  entre  arte  e  ativismo  político.  Ele  organiza  grupos  de   leitura  com  certa  frequência  no  Rio  de  Janeiro,    envolvendo  traduções  e  enunciações  coletivas.  Um  dos  postulados   desses  encontros  é  estabelecer  tempo  para  articular  desejos  coletivamente  tendo  em  vista  o  individualismo   recorrente  que  privatiza  o  presente  e  o  futuro.  Para  Respira  Conspira  ele  ira  propor  um  texto  para  ser  lido  e  discutido   juntx.

das  19:15  ás  22:30 Som   conversa   com   Marssares   (BR),   Lilian   Zaremba   (BR),   Caetano   (BR),   Gaby   Hartel   (DE),   Thora   Dolven  Balke  (NO),  Leandro  Nerefuh  (BR)  e  Daniel  Sant’Anna  (BR)   Nessa   conversa   os   participantes   trabalham   com   sons   e   música   de   variadas   formas;;   como   artistas,   curadores,   professores,   pesquisadores,   produtores   e   escritores,   por   exemplo.   Eles   irão   trazer   sons,   barulhos,   gravações   e…

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Sábado  12/11  das  17:00  às  19:00

␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ participantes  irao  coletivamente  apresentar  e  falar  sobre  suas  impressões  ao  longo  do  workshop.

das  19:00  às  22:30 Respira  o  corpo  conspira  com  Trine  Falch  (NO),  Michelle  Mattiuzzi  (BR),  Camilla  Rocha  Campos  (BR)   e  Tali  Serruya  (AR/FR) Momento  em  que  o  corpo  é  o  condutor  de  ações  entre  pessoas  presentes  como  uma  reação  a  noção  de   conspiração  -­  criação  de  outros  movimentos  baseados  em  situações  e  histórias  recorrentes  trazendo  variadas   perspectivas  de  entendimento  e  expressão.   Trine Falch␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ Respira   Conspira   junto   às   pessoas   presentes.   Michelle   Mattiuzzi   é   uma   artista   que   usa   seu   próprio   corpo   para   tornar  visível  narrativas  histórica  e  atuais.  Através  de  contribuição  de  pessoas  Camilla  Rocha  Campos  irá  fazer   bolhas  e  construir  um  contexto  carregado  de  humor  e  crítica.  Tali  Serruya  irá  apresentar  um  exercício  entorno  da   reação  físico  e  emocional  através  do  contágio  que  tendem  a  se  espalhar  entre  grupos  e  pessoas.

Caminhada  de  mulheres  com  Julia  Retz  (BR)  e  Aurelia  Defrance  (FR) As  caminhadas  de  mulheres  são  convites  para  criar  um  momento …  para  se  reunir,  para  guiar  e  ser  guiado  em  uma  deriva  coletiva   ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ …  para  entender  o  tecido  urbano  de  que  fazemos  parte ␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣␣ …  para  encontrar  a  potência  dentro  da  coletividade


Performando Oposições

Dia 26 de Outubro as 19h

 

Um pessoal do Les Laboratoires d’Aubevilliers de Paris, da Casa do Povo de São Paulo, e do Capacete, dão início ao projeto Performando Oposições, que começa dia 26 mesmo e continua até dia 29, com uma programação extensa e conjunto com vários colaboradores. Veja o programa anexo:

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Performance de Andrea Fraser – terça-feira 18 outubro

Dia 18 de Outubro – terça-feira, as 19hs
no auditório da EAV Parque Lage

Museum Highlights: A Gallery Talk 1989 Andrea Fraser born 1965 Presented by the American Fund for the Tate Gallery, courtesy of the American Acquisitions Committee 2012 http://www.tate.org.uk/art/work/T13715

O Capacete, em colaboração com a Escola de Artes Visuais do Parque Lage apresenta um performance-palestra da artista norte-americana Andrea Fraser, na próxima terça feira 18 de outubro, no auditório da EAV Parque Lage, às 19 horas.

 

Em inglês, sem tradução

 

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Andrea Fraser, nascida em Billings, Montana, em 1965, é professora titular de novos gêneros na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA).

Seu trabalho utiliza vídeo e performance, com uma perspectiva engajada na crítica institucional. Fazendo uma análise crítica das instituições que se envolvem na venda, exibição, e comércio de sua própria produção, os projetos de Andrea Fraser desvendam as políticas, economias e narrativas que legitimam o trabalho de arte, incluindo as hierarquias e os mecanismos de exclusão do circuito. Apesar da seriedade dos assuntos tratados, o resultado se apresenta frequentemente de forma humorística, satírica, e até mesmo ridícula.

Intensa ativista, Fraser foi uma das fundadoras do grupo feminista de performance The V-Girls (1986-1996), participou da iniciativa Parasite (1997-1998) e da galeria cooperativa Orchard (2005-2008).

Suas instalações têm sido mostradas em bienais e museus do mundo inteiro, tais como a Bienal de São Paulo, a Bienal de Veneza, a Tate Modern, o Whitney Museum, o New Museum, o MoMA, a Dia Art Foundation, a Kunsthalle de Bern e o Centre Pompidou, para citar os mais proeminentes. No início de este ano o Museu d’Art Contemporani de Barcelona organizou a maior retrospectiva de seu trabalho até hoje (em cartaz atualmente no MUAC da Cidade do México).

Apoiada em conceitos extraídos da Psicanálise, Fraser é autora de importantes ensaios publicados na Artforum, Art in America, October, Texte zur Kunst, Critical Quarterly e Documents, entre outras revistas.


Performance Andrea Fraser – tuesday 18 oct

Dia 18 de Outubro – terça-feira, as 19hs
no auditório da EAV Parque Lage

Museum Highlights: A Gallery Talk 1989 Andrea Fraser born 1965 Presented by the American Fund for the Tate Gallery, courtesy of the American Acquisitions Committee 2012 http://www.tate.org.uk/art/work/T13715

O Capacete, em colaboração com a Escola de Artes Visuais do Parque Lage apresenta um performance-palestra da artista norte-americana Andrea Fraser, na próxima terça feira 18 de outubro, no auditório da EAV Parque Lage, às 19 horas.

 

Em inglês, sem tradução

 

————-

Andrea Fraser, nascida em Billings, Montana, em 1965, é professora titular de novos gêneros na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA).

Seu trabalho utiliza vídeo e performance, com uma perspectiva engajada na crítica institucional. Fazendo uma análise crítica das instituições que se envolvem na venda, exibição, e comércio de sua própria produção, os projetos de Andrea Fraser desvendam as políticas, economias e narrativas que legitimam o trabalho de arte, incluindo as hierarquias e os mecanismos de exclusão do circuito. Apesar da seriedade dos assuntos tratados, o resultado se apresenta frequentemente de forma humorística, satírica, e até mesmo ridícula.

Intensa ativista, Fraser foi uma das fundadoras do grupo feminista de performance The V-Girls (1986-1996), participou da iniciativa Parasite (1997-1998) e da galeria cooperativa Orchard (2005-2008).

Suas instalações têm sido mostradas em bienais e museus do mundo inteiro, tais como a Bienal de São Paulo, a Bienal de Veneza, a Tate Modern, o Whitney Museum, o New Museum, o MoMA, a Dia Art Foundation, a Kunsthalle de Bern e o Centre Pompidou, para citar os mais proeminentes. No início de este ano o Museu d’Art Contemporani de Barcelona organizou a maior retrospectiva de seu trabalho até hoje (em cartaz atualmente no MUAC da Cidade do México).

Apoiada em conceitos extraídos da Psicanálise, Fraser é autora de importantes ensaios publicados na Artforum, Art in America, October, Texte zur Kunst, Critical Quarterly e Documents, entre outras revistas.



Artist’s Film – premiere

Wednesday, 5 October,
19h to 22h

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Ficha técnica

Sinopse

FILME DE ARTISTA é um documentário que aborda a obra de alguns dos mais significativos artistas brasileiros da atualidade (Nelson Felix, Laura Lima, Ricardo Basbaum, Virginia de Medeiros e o Grupo EmpreZa), tendo como perspectiva principal uma reflexão sobre o estatuto que o objeto assume na arte contemporânea. Filmado entre novembro de 2013 e abril de 2015, o documentário dá um panorama bastante instigante da produção brasileira no campo das artes visuais.

Um filme de Roberto Corrêa dos Santos, Renato Rezende e Cláudio Oliveira

Direção: Cláudio Oliveira e Renato Rezende

Roteiro: Cláudio Oliveira e Renato Rezende

Elenco: Nelson Felix, Laura Lima, Ricardo Basbaum, Virginia de Medeiros e Grupo EmpreZa

Direção de Produção: Stefania Fernandes

Produção Executiva: Stefania Fernandes e Juliana de Moraes

Direção de Fotografia: Bernard Lessa

Som direto: Caio César Loures, Caíque Mello e Paulo Anomal

Edição: Bernard Lessa

Correção de cor e finalização de imagem: Denis Augusto

Trilha sonora: Armando Lôbo

Edição de som e mixagem: Thiago Piccinini

Ano de produção: 2016

Gênero: Documentário

Cor: Colorido

Duração: 120 minutos

Formato de captação: Digital

Formato de exibição: Digital

Janela: 16:9

País de origem: Brasil


Artist’s Film – premiere

Wednesday, 5 October,
19h to 22h

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Ficha técnica

Sinopse

FILME DE ARTISTA é um documentário que aborda a obra de alguns dos mais significativos artistas brasileiros da atualidade (Nelson Felix, Laura Lima, Ricardo Basbaum, Virginia de Medeiros e o Grupo EmpreZa), tendo como perspectiva principal uma reflexão sobre o estatuto que o objeto assume na arte contemporânea. Filmado entre novembro de 2013 e abril de 2015, o documentário dá um panorama bastante instigante da produção brasileira no campo das artes visuais.

Um filme de Roberto Corrêa dos Santos, Renato Rezende e Cláudio Oliveira

Direção: Cláudio Oliveira e Renato Rezende

Roteiro: Cláudio Oliveira e Renato Rezende

Elenco: Nelson Felix, Laura Lima, Ricardo Basbaum, Virginia de Medeiros e Grupo EmpreZa

Direção de Produção: Stefania Fernandes

Produção Executiva: Stefania Fernandes e Juliana de Moraes

Direção de Fotografia: Bernard Lessa

Som direto: Caio César Loures, Caíque Mello e Paulo Anomal

Edição: Bernard Lessa

Correção de cor e finalização de imagem: Denis Augusto

Trilha sonora: Armando Lôbo

Edição de som e mixagem: Thiago Piccinini

Ano de produção: 2016

Gênero: Documentário

Cor: Colorido

Duração: 120 minutos

Formato de captação: Digital

Formato de exibição: Digital

Janela: 16:9

País de origem: Brasil


Mungunzá – Materializations in canjica of Cosme and Damian

Wednesday, 28 de September,
19:00h – 22:00h

mungunza

Aparições captadas pelo olfato, paladar e radiofrequências

Um comida cósmica uma comida constelação uma comida transe uma comida projeção uma comida pra Cosme e Damião uma comida pra agradecer e pra oferecer e pra entregar a tese Cine Fantasma.

Bruxas
Kadija – panelas
Thelma – fogo
Bel – tambores

Trabalho de entrega da tese Cine Fantasma:
Fantasmagorias, circuitos eletrônicos e digitais, sistemas híbridos
de Paola Barreto Leblanc
(PPGAV-UFRJ)


Confraria do Mungunzá – Materializações na canjica de Cosme e Damião

Quarta, 28 de Setembro,
19:00h – 22:00h

mungunza

Aparições captadas pelo olfato, paladar e radiofrequências

Um comida cósmica uma comida constelação uma comida transe uma comida projeção uma comida pra Cosme e Damião uma comida pra agradecer e pra oferecer e pra entregar a tese Cine Fantasma.

Bruxas
Kadija – panelas
Thelma – fogo
Bel – tambores

Trabalho de entrega da tese Cine Fantasma:
Fantasmagorias, circuitos eletrônicos e digitais, sistemas híbridos
de Paola Barreto Leblanc
(PPGAV-UFRJ)


Tecnomagia e Tecnoxamanismo – lançamento de livros

Quarta, dia 21 de Setembro 2016, das 19h as 22h

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Oriundos de uma tradição de antropofagia, digitofagia, midia tática, cultura digital, esses livros mostram um panorama de ações e pensamentos que questionam a fronteira entre ciência e magia, entre o místico e a tecnologia, e traduzem a efervescência de encontros e festivais como o submidialogia, tecnoxamanismo e tecnomagia.

Se de fato houve uma contracultura proliferante no país, nas primeiras décadas deste milênio, ela estará fermentando nessas páginas.

————-

E nos caldeirões: Gastroxamanismo e Tecnobar com Kadija de Paula & Wallace Masuko


* TECNOMAGIA – Organizaçao Adriano Belisario – NUVEM – Hacklab Rural Ed. Imotirô

* TECNOXAMANISMO – Organizaçao Fabiane M. Borges – REDE TECNOXAMANISMO – Ed. Invisiveis Produçoes.

site: http://tecnoxamanismo.wordpress.com 

livro tecnoxamanismo para download: –https://issuu.com/invisiveisproducoes/docs/tcnxmnsm_ebook_resolution_1/1

livro tecnomagia para download: https://archive.org/details/tecnomagia


Tecnomagia e Tecnoxamanismo – lançamento de livros

Quarta, dia 21 de Setembro 2016, das 19h as 22h

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Oriundos de uma tradição de antropofagia, digitofagia, midia tática, cultura digital, esses livros mostram um panorama de ações e pensamentos que questionam a fronteira entre ciência e magia, entre o místico e a tecnologia, e traduzem a efervescência de encontros e festivais como o submidialogia, tecnoxamanismo e tecnomagia.

Se de fato houve uma contracultura proliferante no país, nas primeiras décadas deste milênio, ela estará fermentando nessas páginas.

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E nos caldeirões: Gastroxamanismo e Tecnobar com Kadija de Paula & Wallace Masuko


* TECNOMAGIA – Organizaçao Adriano Belisario – NUVEM – Hacklab Rural Ed. Imotirô

* TECNOXAMANISMO – Organizaçao Fabiane M. Borges – REDE TECNOXAMANISMO – Ed. Invisiveis Produçoes.

site: http://tecnoxamanismo.wordpress.com 

livro tecnoxamanismo para download: –https://issuu.com/invisiveisproducoes/docs/tcnxmnsm_ebook_resolution_1/1

livro tecnomagia para download: https://archive.org/details/tecnomagia


FRU-TAL VEGE-TAL MUSI-CAL

14 September at 19:30 

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Essa quarta,

This wednesday,

traga suas leguminosas, frutas, vegetais, soros e bebidas para cozinhar,

bring you vegetables, fruits, greens, stocks and drinks to cook,

bater, comer, beber, deglutir, sugar, chupar, mastigar. 

blend, eat, drink, swallow, suck, lick, chew.

<< O fogão no centro da arena e todos em volta >>

<< fire in the centre of the arena and everyone around it>>

traga seus instrumentos e análogos que não requerem energia elétrica, de

bring your instruments and analog sounds, no electrical energy available,

sopro, vento, percussão, canto e resonância para a bateção.

wind, soufle, precussion, chant, resonating sounds.

Das 19h as 22h comida e som feito por todos e qualquer um.

From 19 to 22h, food and sound made by all and anyone.

Entrada livre com uma contribuição de vegetais, frutas, grãos, bebida, tudo para o caldeirão

Free entrance with a contribution of vegetables, fruits, grains, drinks, all for the pot

A cargo dos residentes Capacete 2016

Made by Capacete residents 2016


FRU-TAL VEGE-TAL MUSI-CAL

Dia 14 de Setembro as 19:30 

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Essa quarta,

traga suas leguminosas, frutas, vegetais, soros e bebidas para cozinhar,

bater, comer, beber, deglutir, sugar, chupar, mastigar. 

<< O fogão no centro da arena e todos em volta >>

traga seus instrumentos e análogos que não requerem energia elétrica, de

sopro, vento, percussão, canto e resonância para a bateção.

Das 19h as 22h comida e som feito por todos e qualquer um.

Entrada livre com uma contribuição de vegetais, frutas, grãos, bebida, tudo para o caldeirão

A cargo dos residentes Capacete 2016


Conversa sobre hospitalidade com The Search Party and Transburger

searchparty

Quarta-feira, dia 20 de julho às 19h30 – the search Party + Transburger + Bar de amanhã

Para este último evento do semestre apresentamos o filme “the search Party”, da artista dinamarquesa Anna Bak, produzido durante sua residência no Capacete este ano. O filme é composto por fragmentos visuais de diferentes lugares que Bak visitou nos últimos 5 meses. O voice over é de conversas entre os participantes do Capacete, feitas a partir de entrevistas individuais sobre viagens, migrações, observações, experiências e trabalhos em diferentes lugares, e sobre estar em uma residência artística.

A partir deste filme se propõem uma conversa para pensar o tema da hospitalidade, desde o ponto de vista ético-individual da pessoa ao invés do tradicional foco político-institucional do espaço.

Este framework proposto por Marcia Ferran, em “Entre fronteiras impingidas e cidades afet(u)adas: hospitalidade” publicado em 2008, em “Livro para ler: 10 anos de Capacete” será usado como ponto de partida para pensar a relevância das residências artísticas frente às migrações e imigrações contemporâneas em uma conversa mediada pela artista-digestora Kadija de Paula.

Para esta conversa, foram convidamos alguns artistas, pesquisadores e gestores de residências artísticas no Rio de Janeiro. Já estão confirmadas as presenças de Bruno Vianna da Nuvem: Estação Rural de Arte e Tecnologia, Nadam Guerra da Residência Artística Terra UNA, Virginia Muller da Casa Rio, Eduardo Bonito da Casa Comum e ComPosições Políticas, e da pesquisadora Márcia Ferran.

Para comer: Transburguers, um projeto de intervenção artística que relaciona impacto ambiental e hábitos alimentares. Esta proposta de Jorge Menna Barreto, Joelson Bugila, Kadija de Paula e Van Holanda, provoca os participantes a se engajarem em uma escultura ambiental. Em outras palavras, aquilo que comermos – ou deixamos de comer – transformará a paisagem e o mundo no qual vivemos.

 Os Transburgers desta quarta serão preparados por Kadija de Paula e Van Holanda as 17:30hrs em uma coreografia culinária de automação gestual dirigida por Tali Serruya e David La Sala como parte do seminário Sandwich Generation – uma pesquisa artística sobre vida e trabalho – organizada pela artista e residente Tali Serruya entre os dias 18 e 21 de julho no Capacete.

Para beber: Oliver Bulas vai agitar, ritmicamente, um menu selecionado de coquetéis refrescantes do Bar de Amanhã.


Conversa sobre hospitalidade com The Search Party and Transburger

searchparty

Quarta-feira, dia 20 de julho às 19h30 – the search Party + Transburger + Bar de amanhã

Para este último evento do semestre apresentamos o filme “the search Party”, da artista dinamarquesa Anna Bak, produzido durante sua residência no Capacete este ano. O filme é composto por fragmentos visuais de diferentes lugares que Bak visitou nos últimos 5 meses. O voice over é de conversas entre os participantes do Capacete, feitas a partir de entrevistas individuais sobre viagens, migrações, observações, experiências e trabalhos em diferentes lugares, e sobre estar em uma residência artística.

A partir deste filme se propõem uma conversa para pensar o tema da hospitalidade, desde o ponto de vista ético-individual da pessoa ao invés do tradicional foco político-institucional do espaço.

Este framework proposto por Marcia Ferran, em “Entre fronteiras impingidas e cidades afet(u)adas: hospitalidade” publicado em 2008, em “Livro para ler: 10 anos de Capacete” será usado como ponto de partida para pensar a relevância das residências artísticas frente às migrações e imigrações contemporâneas em uma conversa mediada pela artista-digestora Kadija de Paula.

Para esta conversa, foram convidamos alguns artistas, pesquisadores e gestores de residências artísticas no Rio de Janeiro. Já estão confirmadas as presenças de Bruno Vianna da Nuvem: Estação Rural de Arte e Tecnologia, Nadam Guerra da Residência Artística Terra UNA, Virginia Muller da Casa Rio, Eduardo Bonito da Casa Comum e ComPosições Políticas, e da pesquisadora Márcia Ferran.

Para comer: Transburguers, um projeto de intervenção artística que relaciona impacto ambiental e hábitos alimentares. Esta proposta de Jorge Menna Barreto, Joelson Bugila, Kadija de Paula e Van Holanda, provoca os participantes a se engajarem em uma escultura ambiental. Em outras palavras, aquilo que comermos – ou deixamos de comer – transformará a paisagem e o mundo no qual vivemos.

 Os Transburgers desta quarta serão preparados por Kadija de Paula e Van Holanda as 17:30hrs em uma coreografia culinária de automação gestual dirigida por Tali Serruya e David La Sala como parte do seminário Sandwich Generation – uma pesquisa artística sobre vida e trabalho – organizada pela artista e residente Tali Serruya entre os dias 18 e 21 de julho no Capacete.

Para beber: Oliver Bulas vai agitar, ritmicamente, um menu selecionado de coquetéis refrescantes do Bar de Amanhã.


A Monstra Errática

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Quarta 29 Junho – 19h

A Ferida Colonial Ainda Dói é um projeto de performance iniciado em Veneza (ITA) no ano de 2015 durante a Residência Nomádica Transnational Dialogues. A primeira performance foi realizada no dia 11 de Outubro de 2015, véspera do Dia da Dor Colonial, e consistia na re-inscrição de algumas fronteiras geopoliticamente dominantes (EUA, U.E., BRICS, Israel) com meu sangue sobre um mapa-mundi. Na ocasião, estava em jogo a materialidade do meu próprio corpo racializado em seus trânsitos políticos pelo território europeu. Me interessava, ali, evidenciar uma crítica às fronteiras (especialmente àquelas situadas em territórios geopolíticamente dominantes) como instituições que atualizam o registro da colonialidade no presente imediato do mundo chamado “pós-colonial”.

Para esta nova ocasião, no Rio de Janeiro, proponho repetir o programa realizado em Veneza em concomitância com um falatório por meio do qual algumas das questões que informam a ação e a visualidade da performance possam também encontrar um dizer. Parto da frase “Não existe o pós-colonial” para produzir, a um só tempo, um discurso crítico das narrativas contemporâneas acerca dos corpos, vidas e sensibilidades situadas nas ex-colônias, uma reflexão sobre as interseções possíveis entre performance e decolonialidade e sobre os limites da politização da arte no contexto narrativo do pós-tudo, e uma ficcionalização distópica do assim chamado “mundo pós-colonial” com vistas às histórias reais de populações precarizadas neste início de século.


A Monstra Errática

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Wednesday 29 June – 19h

The Colonial Wound Still Hurts is a performance project in which the artist writes with their own blood the geopolitically dominant frontiers (USA, BRICS, EU, Israel) on the worldmap. Ferida Colonial Ainda Dói é um projeto de performance iniciado em Veneza (ITA) no ano de 2015 durante a Residência Nomádica Transnational Dialogues. A primeira performance foi realizada no dia 11 de Outubro de 2015, véspera do Dia da Dor Colonial, e consistia na re-inscrição de algumas fronteiras geopoliticamente dominantes (EUA, U.E., BRICS, Israel) com meu sangue sobre um mapa-mundi.


Regina Tchelly: Favela Orgânica e Ingrid Hapke: Polifonias Marginais

Regina Tchelly no Como Será
Quarta-feira dia 22 as 19:30

Regina Tchelly apresenta o projeto Favela Orgânica, uma iniciativa pioneira que teve origem nas comunidades da Babilônia e Chapéu Mangueira, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Surgiu em setembro de 2011, com apenas R$140,00, com os objetivos de modificar a relação das pessoas com os alimentos, evitar o desperdício, cuidar do ambiente e mostrar que é possível acabar com a fome.

Ingrid Hapke lança o livro Polifonias marginais (2015) e falará sobre o processo de criação e o conteúdo deste livro de entrevistas que ela co-organizou com Lucía Tennina, Érica Peçanha do Nascimento e Mário Medeiros da Silva. Polifonias marginais surge do encontro de estudiosos de diferentes percursos, motivações e países que se debruçaram sobre as chamadas literaturas negra, marginal e periférica, e agora expõem as entrevistas feitas em seus trabalhos individuais para além das páginas de suas teses.
Um livro que apresenta múltiplos discursos. Escritores, rappers, poetas, organizadores de saraus e donos de bares onde acontecem recitais literários conversam, direta ou indiretamente, segundo temas distribuídos em quatro capítulos.
Ingrid Hapke mora em Berlim e fez o seu doutorado em Letras sobre a literatura marginal/ periférica na Universidade de Hamburgo. Se considera artista “con-textual”, como analísa e trabalha (com) textos e contextos. Atualmente está mostrando (com Wouter Osterholt) a exposição Paraíso Ocupado sobre a primeira urbanização da Barra da Tijuca, no Studio-X Rio.

Na cozinha: Asia Komarova e Martha Pedalino, ofereceram receitas ancestrais feitas com produtos ecológicos cultivados nas vizinhanças do Rio de Janeiro


Regina Tchelly: Favela Orgânica e Ingrid Hapke: Polifonias Marginais

Regina Tchelly no Como Será
Quarta-feira dia 22 as 19:30

Regina Tchelly apresenta o projeto Favela Orgânica, uma iniciativa pioneira que teve origem nas comunidades da Babilônia e Chapéu Mangueira, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Surgiu em setembro de 2011, com apenas R$140,00, com os objetivos de modificar a relação das pessoas com os alimentos, evitar o desperdício, cuidar do ambiente e mostrar que é possível acabar com a fome.

Ingrid Hapke lança o livro Polifonias marginais (2015) e falará sobre o processo de criação e o conteúdo deste livro de entrevistas que ela co-organizou com Lucía Tennina, Érica Peçanha do Nascimento e Mário Medeiros da Silva. Polifonias marginais surge do encontro de estudiosos de diferentes percursos, motivações e países que se debruçaram sobre as chamadas literaturas negra, marginal e periférica, e agora expõem as entrevistas feitas em seus trabalhos individuais para além das páginas de suas teses.
Um livro que apresenta múltiplos discursos. Escritores, rappers, poetas, organizadores de saraus e donos de bares onde acontecem recitais literários conversam, direta ou indiretamente, segundo temas distribuídos em quatro capítulos.
Ingrid Hapke mora em Berlim e fez o seu doutorado em Letras sobre a literatura marginal/ periférica na Universidade de Hamburgo. Se considera artista “con-textual”, como analísa e trabalha (com) textos e contextos. Atualmente está mostrando (com Wouter Osterholt) a exposição Paraíso Ocupado sobre a primeira urbanização da Barra da Tijuca, no Studio-X Rio.

Na cozinha: Asia Komarova e Martha Pedalino, ofereceram receitas ancestrais feitas com produtos ecológicos cultivados nas vizinhanças do Rio de Janeiro


DUB Janta e NOIS E Juice

Quarta 15 Junho
as 19h

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Ecos, ruídos e dub sobre pratos a mesa. Comemos juntos numa mesa em rotatividade, noise para comer. Afastados do chão e fechados entre paredes o corpo quer tentar estar nessa experência-sem-progresso. Nessa quarta: bar, arena, sala de jantar e noise para sentantes. Uma proposta do composé Marssares + Caetano Macumba + Libidiunga Cardoso + Kadja de Paula + Camilla Rocha Campos.


DUB Janta e NOIS E Juice

Quarta 15 Junho
as 19h

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Ecos, ruídos e dub sobre pratos a mesa. Comemos juntos numa mesa em rotatividade, noise para comer. Afastados do chão e fechados entre paredes o corpo quer tentar estar nessa experência-sem-progresso. Nessa quarta: bar, arena, sala de jantar e noise para sentantes. Uma proposta do composé Marssares + Caetano Macumba + Libidiunga Cardoso + Kadja de Paula + Camilla Rocha Campos.


Arte-veículo: intervenções artísticas na mídia de massa brasileira

QUARTA 8 JUNHO 2016 – 19hs

Marcia X_Antenas da Raça
Arte-veículo propõe uma reflexão sobre o uso da imprensa como esfera pública para a arte. Em tempos de desmonte dos veículos de comunicação, e consequentemente, de diminuição das iniciativas experimentais dentro deles, se objetivou reunir relatos e documentos que sejam capazes de deflagrar o reencontro das gerações presentes com diversos modos de ocupação midiática.
Entre o advento da televisão, que chega ao Brasil em 1950 –no mesmo ímpeto de cosmopolitização que resultaria na abertura da Bienal de São Paulo, no ano seguinte–, e a popularização da internet, que dá acesso a uma discussão sobre “mídia tática” no país, no fim dos anos 1990, são inúmeros os casos de ocupação dos espaços de jornais, revistas, emissoras de radio e TV pelos artistas, para fins de deturpação de suas linguagens e problematizacão das narrativas que constróem para o status quo.

Das colunas de Flávio de Carvalho no Diário de São Paulo à reforma gráfica do Jornal do Brasil por Amílcar de Castro e Reynaldo Jardim; da arte-classificada da Equipe Bruscky Santiago às Inserções em Jornais de Cildo Meireles; da video-dança de Analívia Cordeiro ao quadro de entrevistas de Glauber Rocha dentro do Programa Abertura, tão inspirador para produtoras como TV Tudo, Olhar Eletrônico e TV Viva; da atuação anárquica de Geraldo Anhaia de Mello na rádio e na TV aos semanários de Lenora de Barros e Luiz Baravelli; dos fakes de Yuri Firmeza como “artista invasor” à invasão real da militância de coletivos como Frente 3 de fevereiro e Contrafilé na cobertura esportiva e de vida urbana.

Longe de esgotar um mapeamento completo desses casos nas diferentes regiões do país, mas, antes disso, tentanto estabelecer casos paradigmáticos e articular suas leituras a dados de contextos que extrapolam os limites entre arte, imprensa e sociedade, o livro contém um levantamento documental e cinco ensaios inéditos, baseados em recortes de tempo que as intervenções e suas estratégias em comum sugerem.

Fala seguida de conversa com Ana Maria Maia (autora), Giseli Vasconcelos (mídia tática brasil) e Antonio Manuel (artista)


Art-media: artistic interventions in the brazilian mass media

WEDNESDAY 8 JUNE 2016 – 19hs

Marcia X_Antenas da Raça
Art-media proposes to reflect on the use of the press as public art. Between the emergence of TV in Brazil in the 1950’s  – concurrent with the first sao paulo biennial and the popularization of the internet, in the end of the 1990’s – with the coming of activism of midia tática brasil –  the there inumerous cases of ocupation of newspapers, magazines, radio and TV by artists, with the aim of disturbing the media languages and problematising teh narratives that build a status quo.

The author Ana Maria Maia will be joined by media activist Giseli Vasconcelos and the artist Antonio Manuel for a presentation and Q&A session.

 


HIJACKED FUTURES VS. ANTI-HIJACK OF DREAMS – conclusion

HIJACKED DREAMS VS. ANTI-JACK OD DREAMS – Conclusion

Wednesday
1 June 2016
from 19h to 22h

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** each person must bring 2kg of thick salt (sal grosso) **

Sharing the working process of the immersive course which took place from 24 May to 2 June 2016

How to create therapeutic treatments to remedy the toxic mud, the carbon imaginary, the floods and droughts of climate and thought? We think of the engineering of the future: a geo-engineering and engineering of the body. We think in what’s to come, relative to the current civilizational failure. We think of the urgency of metarecycling in the fields of fiction, and in the production of free cosmogonies.

We wanted to create devices of resistance against the hijacking of dreams, as well as strengthen the imaginary and the dreams.  

The course proposes to potentialiase the oniric universe of the participants, remix them, take them out of authorship, and bring them back to the field of experience, with the aim of creating a collective process of production of fictions and imaginaries.

This wednesday you are invited to experience a closing ceremony of the process.

Organiz: Fabiane M. Borges e Leandro Nerefuh

Team: Giseli vasconcelos (production), Marcelo Marssares (sound), Paola Barreto (espectrons), Peter Pál Pelbárt (consulting) and Rafael Frazão (imgs).

Participants constructors of the working process (anti-jack of dreams): Franciele Castilho, Julia Lameiras, Mariana Kaufman, Raisa Inocêncio, Sue Nhamandu, Oliver Bulas, Mariana Marques, Anna Costa E Silva, Luisa Marques, Thelma Vilas Boas, Cecilia Cavalieri, Rodrigo Krul, Patricia Chiavazzoli, Kadija de Paula, Caetano EhMaacumba, Ian Erickson-Kery, Aurélia Defrance, SoJin Chun, Julia Retz, Camilla Rocha Campos


FUTUROS SEQUESTRADOS VS. ANTI-SEQUESTRO DOS SONHOS – Conclusão

FUTUROS SEQUESTRADOS VS. ANTI-SEQUESTRO DOS SONHOS – Conclusão

Quarta 1 Junho 2016
a partir das 19h

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** cada pessoa deve trazer 2kgs de sal grosso **

Compartilhando o processo de trabalho feito durante um processo de imersão no Capacete, que foi do dia 24 de maio a 02 de junho/2016

Como criar tratamentos clínicos e estéticos atuais que ajudem a enfrentar a lama tóxica, o imaginário carbônico, as enchentes e as secas do clima e do pensamento? Pensamos na engenharia do futuro: a geo-engenharia e a engenharia do corpo. No devir criador para fugir do modelo fracassado de civilização e sua rota apocalíptica. Na urgência da metareciclagem no campo das ficções. E na produção de cosmogonias livres.

Quizemos criar dispositivos de resistência ao sequestro do futuro, assim como fortalecer o imaginário e os sonhos, com as funções de potencializar o universo onírico de seus participantes, mixá-lo, tirá-lo de qualquer autoria, devolvê-lo para o campo da experiência, afim de torná-lo um processo coletivo de produção de ficções e imaginários.

Como é impossível finalizar um processo desse tipo, optamos por compartilhá-lo em seu atual estágio, afim de ampliar o campo de experiência dos participantes, ao abri-lo para o público. É uma cerimônia de finalização do curso, mas não do processo, que esperamos que seja continuado.

Organiz: Fabiane M. Borges e Leandro Nerefuh

Equipe: Giseli vasconcelos (production), Marcelo Marssares (sound), Paola Barreto (espectrons), Peter Pál Pelbárt (consulting) and Rafael Frazão (imgs).

Participantes construtores do processo (anti-sequestro): Franciele Castilho, Julia Lameiras, Mariana Kaufman, Raisa Inocêncio, Sue Nhamandu, Oliver Bulas, Mariana Marques, Anna Costa E Silva, Luisa Marques, Thelma Vilas Boas, Cecilia Cavalieri, Rodrigo Krul, Patricia Chiavazzoli, Kadija de Paula, Caetano EhMaacumba, Ian Erickson-Kery, Aurélia Defrance, SoJin Chun, Julia Retz, Camilla Rocha Campos

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FUTUROS SEQUESTRADOS VS. ANTI-SEQUESTRO DOS SONHOS – Conclusão

FUTUROS SEQUESTRADOS VS. ANTI-SEQUESTRO DOS SONHOS – Conclusão

Quarta
1 de Junho 2016, a partir das 19h

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** cada pessoa deve trazer dois sacos de sal grosso para entrar **

Compartilhando o processo de trabalho feito durante a ‘Imersão no Capacete’, do dia 24 de maio a 02 de junho/2016)

Como criar tratamentos clínicos e estéticos atuais que ajudem a enfrentar
a lama tóxica, o imaginário carbônico, as enchentes e as secas do clima e do pensamento? Pensamos na engenharia do futuro: a geo-engenharia e a engenharia do corpo. No devir criador para fugir do modelo fracassado de civilização e sua rota apocalíptica. Na urgência da metareciclagem no campo das ficções. E na produção de cosmogonias livres.

Quizemos criar dispositivos de resistência ao sequestro do futuro, assim como fortalecer o imaginário e os sonhos.

A imersão começou no dia 24 de maio. Teve como uma das suas funções
potencializar o universo onírico de seus participantes, mixá-lo, tirá-lo de qualquer autoria, devolvê-lo para o campo da experiência, afim torná-lo plataforma de lançamento de um processo coletivo de produção de ficções e imaginários.

Como é impossível finalizar um processo desse tipo, optamos por
compartilhá-lo em seu atual estágio, afim de ampliar o campo de
experiência dos participantes, ao abri-lo para o público. É uma cerimônia de finalização do curso, mas não do processo, que esperamos que seja continuado.

Organização: Fabiane M. Borges e Leandro Nerefuh

Equipe: Giseli vasconcelos (Produção), Marcelo Marssares (som), Paola
Barreto (espectrômetros), Peter Pál Pelbárt (consultoria) e Rafael Frazão (imagens).

Construção do working process (anti-sequestro dos sonhos): Franciele Castilho, Julia Lameiras, Mariana Kaufman, Raisa Inocêncio, Sue Nhamandu, Oliver Bulas, Mariana Marques, Anna Costa E Silva, Luisa Marques, Thelma Vilas Boas, Cecilia Cavalieri, Rodrigo Krul, Patricia Chiavazzoli, Kadija de Paula, Caetano EhMaacumba, Ian Erickson-Kery, Aurélia Defrance, SoJin Chun, Julia Retz, Camilla Rocha Campos


FUTUROS SEQUESTRADOS VS. ANTI-SEQUESTRO DOS SONHOS – Conclusão

FUTUROS SEQUESTRADOS VS. ANTI-SEQUESTRO DOS SONHOS – Conclusão

Quarta 1 Junho 2016
a partir das 19h

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** cada pessoa deve trazer 2kgs de sal grosso **

Compartilhando o processo de trabalho feito durante um processo de imersão no Capacete, que foi do dia 24 de maio a 02 de junho/2016

Como criar tratamentos clínicos e estéticos atuais que ajudem a enfrentar a lama tóxica, o imaginário carbônico, as enchentes e as secas do clima e do pensamento? Pensamos na engenharia do futuro: a geo-engenharia e a engenharia do corpo. No devir criador para fugir do modelo fracassado de civilização e sua rota apocalíptica. Na urgência da metareciclagem no campo das ficções. E na produção de cosmogonias livres.

Quizemos criar dispositivos de resistência ao sequestro do futuro, assim como fortalecer o imaginário e os sonhos, com as funções de potencializar o universo onírico de seus participantes, mixá-lo, tirá-lo de qualquer autoria, devolvê-lo para o campo da experiência, afim de torná-lo um processo coletivo de produção de ficções e imaginários.

Como é impossível finalizar um processo desse tipo, optamos por compartilhá-lo em seu atual estágio, afim de ampliar o campo de experiência dos participantes, ao abri-lo para o público. É uma cerimônia de finalização do curso, mas não do processo, que esperamos que seja continuado.

Organiz: Fabiane M. Borges e Leandro Nerefuh

Equipe: Giseli vasconcelos (production), Marcelo Marssares (sound), Paola Barreto (espectrons), Peter Pál Pelbárt (consulting) and Rafael Frazão (imgs).

Participantes construtores do processo (anti-sequestro): Franciele Castilho, Julia Lameiras, Mariana Kaufman, Raisa Inocêncio, Sue Nhamandu, Oliver Bulas, Mariana Marques, Anna Costa E Silva, Luisa Marques, Thelma Vilas Boas, Cecilia Cavalieri, Rodrigo Krul, Patricia Chiavazzoli, Kadija de Paula, Caetano EhMaacumba, Ian Erickson-Kery, Aurélia Defrance, SoJin Chun, Julia Retz, Camilla Rocha Campos


Gringo…

Dia 18 Maio 2016, 19h

Gringo…
com Tobi Maier, Helion Povoa Neto e Dra. Roberta Ladeira

Screen Shot 2016-05-14 at 4.55.52 PM

Em 2013, o Brasil abrigou cerca de 940 mil imigrantes permanentes. Menos de 0,4% da população migrante do planeta. O número de 940 mil pode ser impressionante, no entanto, se considerarmos que o Brasil é o quinto pais mais populoso do mundo, com 200 milhões de habitantes, percebemos que o Brasil não é tão atrativo como se costuma ser repetido. Um país que recebeu imigrantes historicamente tem hoje uma legislação redigida durante ditadura militar, em 1980, que é muito pouco favorável à qualquer tipo imigração. Então como a situação atual da imigração é diferente da do passado? Como a lei brasileira os considera hoje e como a situação atual da imigração é diferente da do passado.

Nesta mesa conversamos sobre a situação dos imigrantes no Brasil e sobre questões praticas-legais de estrangeiros no Brasil, e suas implicações no campo da cultura, da arte e da economia local. É uma tentativa de entender porque a imigração ao Brasil se complicou tanto, porque é tão difícil de ganhar um status de visto permanente aqui e porque o Brasil se fechou tanto para imigração de pessoas que não vem do Mercosul. Qual é o cenário disso mudar possivelmente ou não? Como o Brasil se relaciona com o panorama das migrações internacionais no mundo hoje?

Mesa de conversa com
Helion Povoa Neto, NIEM – Núcleo Interdisciplinar de Estudos Migratórios, UFRJ, Rio de Janeiro
Tobi Maier, curador e critico de arte, São Paulo
Dra. Roberta Silva Araujo Ladeira, Cesnik, Quintino e Salinas Advogados, Rio de Janeiro


Gringo…

18 May 2016, 19h

Gringo…
with Tobi Maier, Helion Povoa Neto and Dra. Roberta Ladeira

Screen Shot 2016-05-14 at 4.55.52 PM

In 2013, Brazil welcomed around 940 thousand permanent immigrants. Less than 0.4% of the world’s migrant population. 940 thousand might seem like an impressive number, however, if we consider that Brazil is the fifth most populous country in the world, with 200 million inhabitants, we realise tha Brazil is not as attractive as it seems to be portrayed. Historically a country that was shaped by migration, today Brazil has a legislation of migration from the time of military dictatorship, 1980’s, which is very little favourable for any type of immigration. So we wonder, how is the current immigration situation in Brazil different from the past? How does the current Brazilian law considers immigrantion, in counterpoint with previous policies?

In the form of a round table, we will talk about the situation of immigrants in Brazil and about practical-legal concerns of immigration in Brazil, and their implications in the field of culture, art and economy. Why the immigration situation in Brazil has complicated so much, why Brazil ahs closed itself so much to immigration? And how does Brazil relate to the current waves of world migration and migratory crisis?

 

Round table with

Helion Povoa Neto, NIEM – Núcleo Interdisciplinar de Estudos Migratórios, UFRJ, Rio de Janeiro
Tobi Maier, curator and art critic, São Paulo
Dra. Roberta Silva Araujo Ladeira, Cesnik, Quintino e Salinas Advogados, Rio de Janeiro


Gilda Mantilla & Raimond Chaves

raimond&gilda11 May 2016, 19h
Gilda Mantilla and Raimond Chaves

Gilda Mantilla and Raimond Chaves, will be talking about their participation at the recent Venice Biennale 2015, in which was inaugurated the Peruvian Pavilion with their installation Misplaced Ruins. It address issues related to the representation of the national, while facing the problems derived from the translation of cultural contexts. They will also talk about the vicissitudes of the process that involves the insertion of the country in the dynamics inherent in major international exhibitions at a time when market forces coexist with the decline or the mere absence of cultural policies.

Mantilla and Chaves live in Peru and work together since 2001.

 

GILDA MANTILLA (1967, Los Angeles, USA)

RAIMOND CHAVES (1963, Bogota, Colombia)

Live and work in Lima, Peru.

 

Mantilla and Chaves’ work is based on questioning the nature of the images and their chances of being reprocessed and re-contextualized, and intersects with questions of political, social and cultural nature fostered by the Latin American context, as shown in projects as Dibujando America (2005 – 2009) or  An Uncomfortable Eagerness (2010 – 2012). They have also developed other proposals as Hangueando-Periodico con patas (2002 – 2004), Mobile Workshops (2004), or Cabinet of Curiosity (2006 – 2015) among others, willing to stake the capacity for understanding and agreement on the construction of the artistic field and the collective exercise of sharing experiences that enhance public arena.

From 2003 to 2008 Mantilla and Chaves were members of the artist run space Espacio La Culpable, and co-founders of the artists collective Comité 1º de Mayo, 2013 to 2015, both in Lima, Peru.

In 2015 Mantilla and Chaves represented Peru at the 56th Venice Biennale, where for the first time the country had its own pavilion, with the installation Misplaced Ruins.


Gilda Mantilla & Raimond Chaves

raimond&gildaDia 11 de Maio 2016, as 19h
Gilda Mantilla e Raimond Chaves

Gilda Mantilla e Raimond Chaves vão falar sobre sua participação na recente Bienal de Veneza 2015, em que foi inaugurado o Pavilhão Peruana com a instalação Ruínas Fuera del Lugar (Misplaced Ruins), que toca no mérito de representação nacional, enquanto lida com problemas derivados da tradução de contextos culturais. Os artistas também falarão sobre as vicissitudes do processo que involve a inserção do país em dinâmicas inerentes a exposições internacionais de grande porte, numa época em que forças de mercado coexistem com o declínio ou a mere ausência de políticas culturais.

GILDA MANTILLA (1967, Los Angeles, EUA)
RAIMOND CHAVES (1963, Bogotá, Colombia)
Mantilla e Chaves moram no Perú e trabalham juntos desde 2001

O trabalho de Mantilla e Chaves é baseado em questionamentos sobre a natureza das imagens e suas possibilidades de serem reprocessadas e recontextualizadas, e se cruza com questões de natureza política, social e cultural ligadas ao contexto Latino Americano, como mostra o projeto Dibujando América (2005–2009) ou Un Afán Incómodo (2010-2012). Eles também desenvolveram Hagueando-Periódico con patas (2002-2004), Mobile Workshops (2004), ou Cabinete de Curiosidades (2006-2015), entre outros projetos que se propõem como exercícios coletivos de experiências que ampliam uma arena pública.
DE 2003 a 2008, Mantilla e Chaves foram membros do Espacio La Culpable, e co-fundadores do Comitê 1ro de Maio, em Lima. Em 2015, eles representaram o Parú na 56a Bienal de Veneza.


Marina Fokidis

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Marina Fokidis (Greece)

Sexta, as 19h
Dia 6 de Maio 2016
A fala será em lingua inglesa

Marina Fokidis is the head of the artistic office in Athens for Documenta 14. She will be talking about the artistic scene in Athens and the “Kunsthalle Athena” as an independent institution which emerged within the crisis
http://www.art-agenda.com/reviews/spaces%E2%80%94kunsthalle-athena-2010%E2%80%932015/
www.kusnthalleathena.org

She will also present her magazine “south as a state of mind” which was relaunched by the Documenta 14: southasastateofmind.com

Na cozinha as residentes Camilla Rocha Campos e Thora Dolven Balke vão reinterpretar a ideia de simpósio como um encontro que considera em primeira instância a importância de beber, para então comer, a fim de estimular uma boa conversa, novos pensamentos e inesperados resultados.

——–

MARINA FOKIDIS

head of the artistic office in Athens in Documenta 14
Founding director of Kunsthalle Athena and South as a State of Mind magazine.


Marina Fokidis

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Marina Fokidis (Greece)

Sexta, as 19h
Dia 6 de Maio 2016
A fala será em lingua inglesa

Marina Fokidis is the head of the artistic office in Athens for Documenta 14. She will be talking about the artistic scene in Athens and the “Kunsthalle Athena” as an independent institution which emerged within the crisis
http://www.art-agenda.com/reviews/spaces%E2%80%94kunsthalle-athena-2010%E2%80%932015/
www.kusnthalleathena.org

She will also present her magazine “south as a state of mind” which was relaunched by the Documenta 14: southasastateofmind.com

Na cozinha as residentes Camilla Rocha Campos e Thora Dolven Balke vão reinterpretar a ideia de simpósio como um encontro que considera em primeira instância a importância de beber, para então comer, a fim de estimular uma boa conversa, novos pensamentos e inesperados resultados.

——–

MARINA FOKIDIS

head of the artistic office in Athens in Documenta 14
Founding director of Kunsthalle Athena and South as a State of Mind magazine.


Fernanda Nogueira

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MEMÓRIA EM DISPUTA / ARTES OBSCENAS EM FOCO

Wednesday dia 27 de abril as 19:30

Fer Nogueira falará sobre o processo de pesquisa de arquivos artísticos que resistem
ao esquecimento e sobre as memórias políticas eliminadas pelas perspectivas
normativas que dominam as narrativas hegemônicas da história da arte. Estarão em
foco o movimento do poema/processo, a rede de arte postal e o Movimento de Arte
Pornô no Brasil nas décadas de 60-70-80.

Fernanda Nogueira (São Paulo) é crítico literário, pesquisadora e historiadora.
Desde 2008 integra a Red Conceptualismos del Sur. É mestre em Teoria Literária e
Literatura Comparada pela USP e em Estudos de Museu e Teoria Crítica pelo programa
de Estudos Independentes do MACBA (Barcelona). Atualmente desenvolve sua pesquisa de
doutorado em Filosofia, Estudos Culturais e Prática Artística na Academia de Belas
Artes de Viena.


Fernanda Nogueira

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MEMÓRIA EM DISPUTA / ARTES OBSCENAS EM FOCO

Quarta-feira dia 27 de abril as 19:30

Fer Nogueira falará sobre o processo de pesquisa de arquivos artísticos que resistem
ao esquecimento e sobre as memórias políticas eliminadas pelas perspectivas
normativas que dominam as narrativas hegemônicas da história da arte. Estarão em
foco o movimento do poema/processo, a rede de arte postal e o Movimento de Arte
Pornô no Brasil nas décadas de 60-70-80.

Fernanda Nogueira (São Paulo) é crítico literário, pesquisadora e historiadora.
Desde 2008 integra a Red Conceptualismos del Sur. É mestre em Teoria Literária e
Literatura Comparada pela USP e em Estudos de Museu e Teoria Crítica pelo programa
de Estudos Independentes do MACBA (Barcelona). Atualmente desenvolve sua pesquisa de
doutorado em Filosofia, Estudos Culturais e Prática Artística na Academia de Belas
Artes de Viena.