Cheguei no Capacete diretamente de Santa Catarina em janeiro de 2010. Digo que minha formação foi parcialmente na biblioteca do Capacete nas minhas idas ao Rio de 2005 em diante. Em 2010, estávamos num Brasil no auge da era Lula, Gilberto Gil Ministro da Cultura revolucionou os princípios de responsabilidade pública com a arte e eu gozava de ter dois projetos aprovados no MINC, um com a publicação recibo de artes visuais da qal sou editor, e na Funarte com um projeto de crítica de arte com uma pesquisa sobre a sala experimental do MAM- dos anos de 1970. Estava no auge do pré-carnaval carioca e o capacete como para-raio de artistas e agentes do circuito de arte do mundo inteiro, borbulhava, na verdade o ano inteiro. Na época o Capacete tinha um pauta periódica no Centro Cultural Sérgio Porto e então Helmut me convidou pra inventar alguma coisa lá, nisso fizemos uma série de falas e debates no qe eu chamei de “Encontros Impressos” com lançamento de publicações e encontros e performances, foi o trampolim para qe o Encontro Impresso fosse parar em outros lugares, se desdobrando tb em outros projetos e publicações.
Traplev / Roberto Moreira
Cheguei no Capacete diretamente de Santa Catarina em janeiro de 2010. Digo que minha formação foi parcialmente na biblioteca do Capacete nas minhas idas ao Rio de 2005 em diante. Em 2010, estávamos num Brasil no auge da era Lula, Gilberto Gil Ministro da Cultura revolucionou os princípios de responsabilidade pública com a arte e eu gozava de ter dois projetos aprovados no MINC, um com a publicação recibo de artes visuais da qal sou editor, e na Funarte com um projeto de crítica de arte com uma pesquisa sobre a sala experimental do MAM- dos anos de 1970. Estava no auge do pré-carnaval carioca e o capacete como para-raio de artistas e agentes do circuito de arte do mundo inteiro, borbulhava, na verdade o ano inteiro. Na época o Capacete tinha um pauta periódica no Centro Cultural Sérgio Porto e então Helmut me convidou pra inventar alguma coisa lá, nisso fizemos uma série de falas e debates no qe eu chamei de “Encontros Impressos” com lançamento de publicações e encontros e performances, foi o trampolim para qe o Encontro Impresso fosse parar em outros lugares, se desdobrando tb em outros projetos e publicações.