Regina Tchelly: Favela Orgânica e Ingrid Hapke: Polifonias Marginais

Regina Tchelly no Como Será
Quarta-feira dia 22 as 19:30

Regina Tchelly apresenta o projeto Favela Orgânica, uma iniciativa pioneira que teve origem nas comunidades da Babilônia e Chapéu Mangueira, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Surgiu em setembro de 2011, com apenas R$140,00, com os objetivos de modificar a relação das pessoas com os alimentos, evitar o desperdício, cuidar do ambiente e mostrar que é possível acabar com a fome.

Ingrid Hapke lança o livro Polifonias marginais (2015) e falará sobre o processo de criação e o conteúdo deste livro de entrevistas que ela co-organizou com Lucía Tennina, Érica Peçanha do Nascimento e Mário Medeiros da Silva. Polifonias marginais surge do encontro de estudiosos de diferentes percursos, motivações e países que se debruçaram sobre as chamadas literaturas negra, marginal e periférica, e agora expõem as entrevistas feitas em seus trabalhos individuais para além das páginas de suas teses.
Um livro que apresenta múltiplos discursos. Escritores, rappers, poetas, organizadores de saraus e donos de bares onde acontecem recitais literários conversam, direta ou indiretamente, segundo temas distribuídos em quatro capítulos.
Ingrid Hapke mora em Berlim e fez o seu doutorado em Letras sobre a literatura marginal/ periférica na Universidade de Hamburgo. Se considera artista “con-textual”, como analísa e trabalha (com) textos e contextos. Atualmente está mostrando (com Wouter Osterholt) a exposição Paraíso Ocupado sobre a primeira urbanização da Barra da Tijuca, no Studio-X Rio.

Na cozinha: Asia Komarova e Martha Pedalino, ofereceram receitas ancestrais feitas com produtos ecológicos cultivados nas vizinhanças do Rio de Janeiro


Regina Tchelly: Favela Orgânica e Ingrid Hapke: Polifonias Marginais

Regina Tchelly no Como Será
Quarta-feira dia 22 as 19:30

Regina Tchelly apresenta o projeto Favela Orgânica, uma iniciativa pioneira que teve origem nas comunidades da Babilônia e Chapéu Mangueira, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Surgiu em setembro de 2011, com apenas R$140,00, com os objetivos de modificar a relação das pessoas com os alimentos, evitar o desperdício, cuidar do ambiente e mostrar que é possível acabar com a fome.

Ingrid Hapke lança o livro Polifonias marginais (2015) e falará sobre o processo de criação e o conteúdo deste livro de entrevistas que ela co-organizou com Lucía Tennina, Érica Peçanha do Nascimento e Mário Medeiros da Silva. Polifonias marginais surge do encontro de estudiosos de diferentes percursos, motivações e países que se debruçaram sobre as chamadas literaturas negra, marginal e periférica, e agora expõem as entrevistas feitas em seus trabalhos individuais para além das páginas de suas teses.
Um livro que apresenta múltiplos discursos. Escritores, rappers, poetas, organizadores de saraus e donos de bares onde acontecem recitais literários conversam, direta ou indiretamente, segundo temas distribuídos em quatro capítulos.
Ingrid Hapke mora em Berlim e fez o seu doutorado em Letras sobre a literatura marginal/ periférica na Universidade de Hamburgo. Se considera artista “con-textual”, como analísa e trabalha (com) textos e contextos. Atualmente está mostrando (com Wouter Osterholt) a exposição Paraíso Ocupado sobre a primeira urbanização da Barra da Tijuca, no Studio-X Rio.

Na cozinha: Asia Komarova e Martha Pedalino, ofereceram receitas ancestrais feitas com produtos ecológicos cultivados nas vizinhanças do Rio de Janeiro