Jari Malta

Download (PDF, 113KB)

Jari Malta (Montevideo, Uruguay) estudió filosofía y literatura comparada en Barcelona, así como el Programa de Estudios Independientes del MACBA. Vive, escribe y habla por Skype con sus amigxs en Malmö.

En 1998, cuando arrancó Capacete, yo tenía 13 años y el pelo teñido de azul. También en el 98 tuve sexo por vez primera y salieron algunos de mis discos favoritos, como The Shape of Punk to Come Goddamnit.

Hablar en pretérito de lo que supuso la experiencia en Atenas se me hace más difícil: aún me cuesta creer que la plaza de Exarchia no quede a tres cuadras, o que me sea imposible juntarme con Gris para pasear a Gnaki y tomar un helado (ella, yo una Coca-Cola).”


Marcio Junqueira

Marcio Junqueira (Feira de Santana-1981) é Poeta e Artista Visual. Mestre em literatura brasileira (UERJ/2009) com dissertação sobre Caio Fernando Abreu e a Contracultura. A partir de 2005, começa a desenvolver trabalhos em diversos suportes em torno de: subjetividade; homoerotismo; escritas de si; e autoficção. Edita a Antologia / Coleção Rabiscos e (juntamente com Clarissa Freitas , Lucas Matos e Thiago Gallego) o projeto multimídia Bliss não tem bis. Publicou, em 2015, seu primeiro livro solo LUCAS (Sociedade da Prensa/SSA). Entre os projetos que participou/colaborou, destacam-se: Campo Minado dos Afetos (MAC-fsa, 2015); Salões de Artes Visuais da Bahia – Edição Especial (MAM-BA, Salvador, 2014); multiplo#5: exposição de arte impressa (CCSP, São Paulo, 2013); Tomar coca-cola com você (CUCA, Feira de Santa, 2012/ Galeria ACBEU, Salvador, 2013); Universidade de verão (coord. Daniel Steegmann Mangrané, CAPACETE, Rio de Janeiro, 2013); XI Bienal do Recôncavo (São Félix, 2012). Desde 2012, trabalha com professor de Literaturas em Língua Portuguesa no campus XVIII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Vive no Arraial d’Ajuda.


Christoph Keller

gview file=”http://capacete.org/wp-content/uploads/2012/03/CAPACETE20ANOS-PAGINAS-Keller.pdf”

Keller works with different media, filming, researching, writing. Now he is a profesor in Geneva and other places.

[ess_grid alias=”Galeria de foto” layers='{“custom-image”:{“00″:”4197″,”01″:”4195″,”02”:”4193",”03″:”;4191″},";custom-type”:{“00″:”image",”01″:”image”;,”02&;quot;:”image”,”03″:”image”},”use-skin”:{“00″:”-1″,”01″:”-1″,”02":”-1″,”03″:&;;quot;-1″;}}’][/ess_grid]

 


Ana Luisa Lima

Ana Luisa Lima (1978) é crítica de arte, escritora e pesquisadora independente com foco em literatura e artes visuais – imagem e narrativa. Editora da revista Tatuí de crítica de arte (2006-2015). Cocuradora do projeto ‘Poemas aos homens do nosso tempo – Hilda Hilst em diálogo’, Programa Rede Nacional Funarte 9ª edição, 2013. É colaboradora da revista sobre mercado de arte contemporânea e colecionismo latino-americano TONIC (Chile). Criadora da Cigarra Editora. Autora do livro ‘16’39” a extinção do reino deste mundo’, São Paulo-SP, 2015. No audiovisual, lançou seu primeiro curta-metragem ‘Zona Habitável’ (13′, Nova Lima – MG, Brasil, 2015). Tem desenvolvido projetos curatoriais e editoriais com foco na produção artística e experimental feita por mulheres. É idealizadora do projeto CODEM.RED – Cooperação de Mulheres em Rede, uma plataforma de organização, colaboração profissional e assistência jurídica para mulheres. Já fez curadorias, escreveu e publicou ensaios sobre artistas e fotógrafos como Farnese de Andrade (BR), Luiza Baldan (BR), Marcelo Silveira (BR), Gil Vicente (BR), Nazareno (BR), Thiago Martins de Melo (BR), Felipe Abreu (BR), Carolina Krieger (BR), Fernanda Rappa (BR), Luana Navarro (BR), Marco Maria Zanin (IT), Leonora Weissmann (BR), Pedro Motta (BR), Serge Huot (FR), Stéphane Pauvret e Christine Laquet (FR). Seus ensaios já foram traduzidos e publicados em espanhol, inglês, francês e italiano.

“Participei da “residência para Gestores Independentes” em 2010. Foi sem dúvidas uma das experiências mais ricas e profundas que pude ter durante uma residência. Em um mês juntos/as, passamos por SP, MG e RJ, conhecendo formas diversas de gestão institucional e autônoma, pública e privada. Generosidade e afeto eram parte do exercício político diário em busca de transformações sejam em nossos próprios modos de conduzir os projetos, tanto quanto nos modos de reinventar um estar-juntos/as enquanto coletividade. Fiz amigos/as que seguem até hoje. Trabalhamos, sorrimos e choramos juntos/as. Seguimos nossos caminhos de maneira que possam se encontrar sempre que possível. “Amar e mudar as coisas me interessa mais” dizia o mestre Belchior.”


Cristina Ribas

“Capacete is many things in my life, and I have been part of it with many different intensities, along the years… starting more or less in 2007! A space for learning, producing and thinking, a (non)school, a project space, and a space for feeding up the body and the soul in all sorts of energetic levels”


Mariana Lanari

“I took part in Máquina de Responder, a program that happened in parallel to the 29. São Paulo Biennial in 2010/2011. After the end of this program, a few of us remained working together on a book. Two years later, in 2013, I went to a mobile residency in the Amazone. In this trip, I met Bik van der Pol, also residents at the time, and joined their master program at the Sandberg Instituut in Amsterdam. Since then I leave in the Netherlands. It was through Capacete that I moved to the Netherlands, where I live for 5 years. It’s a radical gesture to encourage artists to not produce work during the residence. It’s a permission to slow down and rather listen, observe, interact, beliving that whatever happens in these periods will inevitably produce result in the future. Capacete is a community of people it has the magic of making you feel part of it.”


Mabe Bethonico

“I teach at UFMG since 2002. In 2018 I will be living in Geneva, in a sabbatical leave. The making of my book was supported by Helmut, who followed up the construction, supportingly, until the end. The research was done for over a year in Geneva, and it is presented in the introduction of the book itself: it is a project of translation, that later developed in an exhibition in São Paulo, where the book played a main role. The work was done away from Rio and somewhat autonomously from Capacete’s space, and I came to Rio to launch it and later do debate about it. There was a nice engagement/ debate after the presentation and it was of course, pleasant as usual, with great culinary, thought especially for the day. I am thankful to Helmut, to have supported such adventurous enterprise, which involved a long production. The book came out as part of the series Livro para…”